A Sétima Porta

 
“Tal como tinha acontecido com “Meia-noite ou o princípio do mundo”, adorei a historia. Continuo a achar Richard Zimler o melhor contador de histórias da actualidade. Este foi mais um livro que me fez chorar bastante e que serviu para me relembrar uma época da história da Humanidade que nunca deverá ser esquecida para que não seja repetida.”
— A Lura dos Livros
 
 
Cover:  A Sétima Porta

A Sétima Porta
Richard Zimler | 2010

ENCOMENDAR O LIVRO
Bertrand | Wook | Amazon no Brasil

Em 1990, Richard Zimler descobriu numa cave de Istambul sete manuscritos do século dezasseis escritos por um cabalista chamado Berequias Zarco.  Um deles narrava o pogrom de Lisboa em 1506 e a recriação dessa narrativa por Zimler resultou no best-seller internacional "O Último Cabalista de Lisboa".  Mas, o que revelavam os outros seis manuscritos?

Em Berlim, na década de Trinta, o descendente de Berequias Zarco, Isaac Zarco, está determinado a descobri-lo.  Está convencido que o pacto entre Hitler e Estaline - para além de outros "sinais" - anuncia que uma profecia apocalíptica feita pelo seu antepassado está prestes a concretizar-se.  Acredita também que, se conseguir descodifc ar esses textos cabalísticos medievais, pode salvar o mundo.

Passado durante a subida ao poder de Hitler e a guerra que os nazis moveram contra os deficientes, "A Sétima Porta" junta Sophie Riedesel - uma jovem espirtuosa, artística e sexualmente ousada - com um grupo clandestino de activistas judeus e antigos fenómenos de circo liderados por Isaac Zarco.  Quando uma série de esterlizações forçadas, estranhos crimes e deportações para campos de concentração dizimam o grupo, Sophie, agora já adulta, tem de lutar com todo o seu engenho para salvar tudo o que ama na Alemanha - a qualquer preço.


CRÍTICAS

No Mercado dos Livros

No Lura dos Livros

Na Biblioteca Transmissível

AVALIAÇÕES

“A Sétima Porta, em nossa opinião, é acima de tudo uma história de amor. O amor de uma irmã pelo irmão, de uma filha pela mãe e pelo pai – apesar da variável intensidade desta relação – de uma amiga pelos seus amigos, de uma jovem pelo seu namorado, de uma mulher por um homem e de uma mãe pelo filho. É também uma história que fica indelevelmente marcada pela relação de Sophie com o seu irmão Hansi – uma vítima nas mãos de um regime eugénico – numa profunda sensibilidade artística que se reflecte nesta relação entre irmãos na pintura de Sophie e na complacência de Hansi.” —A Biblioteca Transmissível

 
Richard Zimler